“Observar as estrelas nos coloca (raça humana) em nosso devido
“tamanho” pois observamos bilhões de astros e temos a certeza da grandeza do
universo”.
A curiosidade de observar o céu é tão antiga quanta a raça
humana, reis utilizavam astrólogos para previsões, navegadores e viajantes
usavam o céu como mapa e muitas civilizações encontraram nas estrelas e
constelações a morada dos seus deuses e divindades.
Por falar em astrologia, ela nasceu antes da astronomia. Ou
seja, no princípio, todos os astrônomos eram astrólogos.
Hoje, a astronomia esta ligada a física e a astrofísica, afastou-se
das previsões em nome da “ciência”.
As constelações (conjunto de estrelas) foram sendo montadas
ao longo da história da humanidade na brincadeira de ligar os pontos no céu e
cada povo, desenhava suas constelações segundo suas crenças e seu cotidiano.
A constelação de escorpião, por exemplo, que está no céu
(para a gente) no inverno, é desenhada pelos nossos índios como uma Ema.
Existe um mundo de assuntos relacionados a observação do céu.
Estrela cadente, cometas, meteoros, meteoritos, nebulosa,
nova, supernova, planetas, satélites, etc...
Uma dica é participar da programação gratuita de cursos do
Planetário de SP que fica no parque do Ibirapuera.
Uma curiosidade apresentada por Bokerman foi sobre a mais
conhecida das nossas constelações, o Cruzeiro do Sul, que aponta para o Sul
ajudando navegadores e viajantes.
“Em Bertioga, normalmente, você vai observar o Cruzeiro do
Sul sobre o mar” finalizou Bokerman.
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